sábado, 29 de agosto de 2009

Companhia anuncia lançamento da primeira câmera digital 3D do mundo

FinePix Real 3D W1, da Fujifilm, chega ao Japão em agosto por US$ 641.Lentes e chips sensores em dobro permitem imagens tridimensionais.

FinePix Real 3D W1, Fujifilm, arrived in Japan in August for $ 641.Lentes chips and sensors to allow double-dimensional images.


A Fujifilm Holdings afirmou nesta quarta-feira (22) que planeja lançar a primeira câmera digital 3D do mundo. A FinePix Real 3D W1, que inclui duas lentes e dois chips sensores de imagens para possibilitar imagens tridimensionais, deve chegar ao mercado japonês no mês que vem, por cerca de 60 mil ienes (US$ 641), segundo uma porta-voz da companhia.
O lançamento busca superar a difícil concorrência e renovar os negócios da empresa em câmeras digitais, que atualmente geram prejuízo. A Fujifilm, que é a oitava maior fabricante de câmeras digitais do mundo e compete com rivais maiores como a Canon e a Sony, tem como objetivo vender 100 mil unidades do novo modelo em um ano.

Fujifilm Holdings said on Wednesday (22) it plans to launch the first digital 3D world. The FinePix Real 3D W1, which includes two lenses and two image sensor chips to enable three-dimensional images, will hit the Japanese market next month for about 60 billion yen ($ 641), according to a spokesman for the company . The launch aims to overcome fierce competition and renew the company's business in digital cameras, which currently generate prejudice. Fujifilm, which is the eighth largest manufacturer of digital cameras in the world and compete with bigger rivals like Canon and Sony aims to sell 100 thousand units of the new model in a year.


Botões na traseira da câmera da Fuji permitem que o usuário escolha captar imagens em 2D ou 3D.
Além do anúncio, Fujifilm afirmou que está caminhando para superar sua própria meta de vendas de câmeras digitais para o atual ano financeiro, frente à alta na demanda nos mercados emergentes.
De acordo com o vice-presidente da Fujifilm Corp, Takeshi Higuchi, a fabricante japonesa de câmeras e equipamentos para escritório deverá vender mais de nove milhões de câmeras digitais até março de 2010, tendo como meta chegar a 10 milhões.
Inicialmente, a empresa estimava vender 8,3 milhões de unidades no atual ano financeiro, contra as 8,2 milhões de unidades vendidas no ano anterior.

Buttons on the back of the camera from Fuji allow the User choose to capture images in 2D or 3D. In the announcement, Fujifilm said it should go beyond its own target of sales of digital cameras for the current financial year, before surging demand in emerging markets. According to the vice president of Fujifilm Corp., Takeshi Higuchi, a Japanese maker of cameras and office equipment will sell more than nine million digital cameras in March 2010, aiming to reach 10 million. Initially, the company estimated to sell 8.3 million units in the current financial year, against 8.2 million units sold last year.

Desfiles

Renato Lima

Renato Lima

Desfiles, são por excelencia a celebração a beleza, ao conceito, determinação de estilos, cores, formas e atitude. Tudo a ver com a fotografia, em que o fotografo deve estar antenado. e ter a percepção do momento, que o modelo transporta para o publico.
Parades are a celebration of excellence in the beauty, the concept, determination of styles, colors, shapes and attitudes. Everything to do with the photograph, in which the photographer must be tuned. and have the perception of time, the model brings to the public.
Renato Lima

Renato Lima
Renato Lima
Renato Lima
Renato Lima

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Fotos de Interiores

Renato Lima

Fotografar interiores, sejam residencias ou locais de trabalho, requer percepção da atmosfera do local. Para que se possa captar a luz, o ambiente tal qual foi projetado para o espectador (usuário). A fotografia de interiores deve usar dos mesmos princípios de harmonia e composição da obra retratada.
Shooting interiors, are residences or workplaces, requires awareness of the atmosphere of the place. To be able to capture the light, the environment as it was designed for the viewer (User). The photograph of interior must use the same principles of harmony and composition of the work depicted.
Renato Lima
Renato Lima
Renato Lima
Renato Lima
Renato Lima


Pré-IFA 2009: A Sony lançou sua segunda full-frame modelo DSLR-A850. Ele oferece quase todas as características da emblemática DSLR A900, mas a um preço mais acessível. Ele é construído em torno do mesmo sensor de 24.6mp CMOS e incorpora o mesmo LCD da A900 de 3,0 polegadas e de 921k , sensor de imagem de deslocamento de estabilização e processadores Dual Bionz. Com uma cobertura de 98%, no visor . Para complementar o A850, a Sony também anunciou uma objetiva 28-75mm lente SAM F2.8 para o sensor full-frame da A850. O A850 estará disponível a partir de Setembro de 2009, e o kit com a lente 28-75mm disponível a partir de Novembro de 2009. (13:00 GMT)
Pre-IFA 2009: Sony has released its second full-frame DSLR-A850. It offers almost all the features of the flagship A900 DSLR, but at a more affordable price. It is built around the same 24.6mp CMOS sensor and incorporates the same LCD A900 for 3.0-inch, 921k, sensor-shift image stabilization and dual Bionz processors. With a coverage of 98% of the display. To complement the A850, Sony also announced a 28-75mm objective lens F2.8 SAM for the full-frame sensor of the A850. The A850 will be available from September 2009, and the kit with 28-75mm lens available from November 2009. (13:00 GMT)

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Festas Populares

Renato Lima

Renato Lima

Fotografar festas populares como o carnaval de Salvador-Ba, é prazeroso, pela riqueza de detalhes e imagens, a alegria que reina nos dias de festa. O carnaval de Salvador é uma dos maiores festejos populares do mundo onde cerca de 2.700.000 pessoas reunem-se nas ruas de salvador, para dançar, pular, expressar-se atrás dos trios, dos afoxés, (fotos em destaque). Há 6 anoso tenho vívido esta atmosfera envolvida em músicas que fluem pelo corpo e alma, então fotografar neste ambiente, de pura magia, traduz em imagens lindas marcantes.
Shooting festivals like the carnival in Salvador-Ba, is pleasant, the wealth of details and pictures, the joy that reigns on holidays. The carnival in Salvador is one of the most popular festivals in the world where about 2,700,000 people gathered in the streets of Salvador, to dance, jump, speak behind the trio, the afoxés (pictures highlighting). There are 6 years I've lived this atmosphere involved in music flowing through the body and soul, then shooting in this environment of pure magic, resulting in beautiful images striking.
Renato Lima

Renato Lima

Renato Lima

Renato Lima

Renato Lima

Renato Lima

Renato Lima

Renato Lima

domingo, 23 de agosto de 2009

Chema Madoz



O artista e seu trabalho
José Maria Rodríguez Madoz (Madrid, 1958), também conhecido apenas como Chema Madoz, é um dos mais importantes expositores da fotografia espanhola atual, com projeção internacional.
Graduou-se em Fotografia pelo Centro de Essência da Imagem da
Universidade de Madrid, realizando sua primeira individual em 1985
.
O trabalho do fotógrafo espanhol transmite o conceito de que toda matéria está cheia de sentido, e seu lugar no mundo lhe dá significado. Chema Madoz trabalha com o sentido das coisas como se se tratasse efetivamente da matéria. A tarefa de materializar o sentido é, sem dúvida, um exercício poético. Por isso, pode-se dizer que Madoz utiliza os objetos esua representação gráfica como se fossem palavras de um vocabulário nítido.
“Analisando o perigoso mapa de sinais que emitem as coisas a partir o lugar que ocupam no mundo, Madoz individualiza e desordena, confronta e anipula até conseguir mostrar uma nova ordem, uma face oculta do sentido, uma nova verdade simbólica que ressalta através do impacto a desordem da lógica. As coisas, os objetos, situados em um novo lugar, despidos do ambiente natural onde realizam sua função, estão frente à câmera emitindo outros sinais diferentes. Transformados em signos estão agora literalmente falando. Ou melhor, são imagens que estão literariamente falando. Porque, partindo da estética da semelhança, Madoz desloca o sentido natural dos conceitos para outras compreensões, explorando ao máximo suas capacidades simbólicas: analogias, metáforas, paradoxos ou metonímias visuais que oferecem ao espectador um jogo de percepção poética e lhe exigem uma colaboração ativa.” – sintetiza o diretor da revista cultural espanhola “El Europeo”, Borja Casani.
A obra de Madoz tem, portanto, uma ampla vizinhança literária. Suas composições se aproximam do poema minimalista e da contraposição de imagens poéticas que produzem uma explosão metafórica.
Nitidamente há uma linha que conecta a obra de Madoz com os artistas que se expressam através da ironia dos objetos, como Marcel Mariën ou Marcel Broodthaers de, por exemplo, Casserole et moules fermées, que o mesmo Broodthaers explica de maneira tão próxima à obra de Madoz: “A brusca saída dos mexilhões da caçarola não segue as leis da ebulição, segue as leis do artifício e é resultado da construção de uma forma abstrata”. Também é conhecido seu encontro com Joan Brossa, com quem colaborou em um livro em comum (Fotopoemario) antes da morte deste em 1998, e sua obra foi comparada com os poemas visuais do poeta catalão, com o qual sem dúvida compartilha um fino senso de humor e a capacidade de estabelecer associações entre objetos que produzem evidências, mas Madoz, põe seu objetivo além da mera presença do objeto e seus deslocamentos semióticos, contribuindo com a dimensão finalmente fotográfica de sua obra.
Chema Madoz trabalha na delicada fronteira que existe entre o real e o imaginário.
Há conceitos que Madoz costuma recorrer assiduamente: o tempo com suas medidas e seus medos; os sentimentos, estranhamente de aço na sua obra, como se lê na carta do cinco de corações feitos com anzóis ou n violento par “Tu” e “Eu”, ou as cáusticas alusões ao consumo, onde utiliza ironicamente os estudados e contundentes recursos da fotografia propagandista.
Muitos artistas trabalham como em uma mesa de ping-pong e jogam a ambos os lados sucessivamente. Entretanto, Madoz realiza sempre um equilibrado exercício de contenção. O fotógrafo tenta aparecer o menos possível na sua obra e deixa que as coisas, os objetos, falem por ele. Por isso os coloca em um espaço neutro e à distância.

Embora se diga que Chema Madoz é um fotógrafo surrealista, prefiro pensar nele mais como um artista conceitual. Este espanhol cinquentão pega nas funções dos objectos do dia-a-dia e subverte-as até gerar conflito no conceito do próprio objecto. Não é genial?
Alguns destes conflitos são norteados para o surrealismo e acaba por se fazer aqui um cocktail interessantíssimo.

Aqui o que conta é a criatividade. Espanhol, Chema Madoz possui um trabalho voltado para formas, levando a outro patamar os objetos usados em suas fotografias, geralmente feitas com uma Hasselblad. Recomendo o livro Chema Madoz: Objetos 1990-1999.

As fotografias em preto e branco permitem uma série de leituras do observador podendo adquirir o caráter de poesia, ser apreciadas intelectualmente ou simplesmente ser percebida pela sua estética.

The artist and his work Jose Maria Rodriguez Madoz (Madrid, 1958), also known simply as Chema Madoz, is one of the most important exhibitors of photography on Spanish, with international renown. He graduated in Photography at Essence Center Image of the University of Madrid, making his first solo in 1985. The work of Spanish photographer conveys the concept that all matter is full of meaning and its place in the world gives it meaning. Chema Madoz works with the meaning of things as if they actually matter. The task of materializing the meaning is, without doubt, a poetic exercise. Therefore, one can say that Madoz uses the Esua graphical objects as if they were words of a distinct vocabulary. "Looking at the map of dangerous signals that things from the place in the world, Madoz individually and disorders, and confronts anipula until you show a new order, a hidden side effect, a new symbolic truth that emerges through the impact disorder of logic. Things, objects, located in a new place, stripped of the natural environment where they are performing their function, are facing the camera by other different signals. Transformed into signs are now literally. Or rather, are images that are literarily speaking. For from the aesthetic of resemblance, Madoz displaces the natural meaning of the concepts for others' insights, maximizing their capabilities symbolic: analogies, metaphors, paradoxes or visual metonymy that offer the viewer a set of poetic perception and will require active collaboration. "- sums up the director of the Spanish cultural magazine" El Europeo ", Borja Casani. Madoz's work is therefore a broad literary neighborhood. His compositions are close to the poem and the minimal contrast of poetic images that produce an explosion metaphorical. Clearly there is a line that connects Madoz's work with artists that are expressed through irony of objects, or as Marcel Marien Marcel Broodthaers, for example, moules et Casserole fermées, Broodthaers that it explains so closely to the work of Madoz: "The abrupt departure of mussels from the pot does not follow the laws of boiling, follow the laws of deception is a result of the construction of an abstract way." Also known his encounter with Joan Brossa, with whom he collaborated on a book in common (fotopoemário) before his death in 1998, and his work was compared with the visual poems of Catalan poet, with whom no doubt share a keen sense of humor and ability to establish associations between objects that produce evidence, but Madoz, put your goal beyond the mere presence of the object and its semiotic shifts, contributing to the size finally gallery of his work. Chema Madoz works in the delicate boundary between the real and imaginary. There are concepts that Madoz usually used assiduously: the time with their measures and their fears, feelings, oddly enough steel in his work, to quote the letter of the five of hearts made with no hooks or even violent "You" and "I" or the caustic allusions to consumption, which ironically uses the resources studied and striking photography propagandist. Many artists work in such a ping-pong and play both sides on. However, Madoz always follow a balanced exercise restraint. The photographer tries to appear as little as possible in his work and let things, objects, speak for him. So put them in a neutral space and distance. Although it is said that Chema Madoz is a surrealist photographer, I prefer to think of it more as a conceptual artist. This Spanish cinquentão handle the functions of the objects of everyday life and subverts them to generate conflict in the concept of the object itself. Not great? Some of these conflicts are guided to the surrealism and ends up doing here an interesting cocktail. Here what counts is creativity. Spanish, Chema Madoz has a work-oriented ways, leading to another level objects used in his photographs, often made with a Hasselblad. I recommend the book Chema Madoz: Objetos 1990-1999. The photographs in black and white provide a series of readings of the observer can acquire the character of poetry, be appreciated intellectually or simply be recognized for their aesthetics.













Soltem os fotógrafos


Ainda há pouco tempo vimos aqui algumas das posições bizarras que os fotógrafos adotam ao tentar procurar o melhor ângulo; mas tratava-se apenas de fotógrafos amadores. Quando falamos de fotógrafos profissionais a coisa torna-se compreensivelmente mais séria, pois não olham a meios para conseguir um bom shot - como se a sua vida dependesse disso! Quando o conseguem, porém, a felicidade é total...
Not long ago we saw a few of the bizarre position that photographers have adopted in attempting to seek the best angle, but it was only amateur photographers. When we speak of professional photographers the thing becomes more serious understandably, do not look for the means to get a good shot - as if his life depended on it! When it can, however, happiness is total ...











O melhor ângulo para fotografar


Há quem pense que, na fotografia, a angulação é tudo, ideia que é tanto mais forte quanto mais amador for o fotógrafo. Há portanto que insistir nas perspectivas arrojadas e inusitadas, prenhes de criatividade, e procurar compulsivamente os plongé e os contreplongé mesmo que, para isso, a integridade física do fotógrafo corra sérios riscos ou a sua postura chegue a roçar o ridículo. Entretanto, outros fotógrafos divertem-se a registar os malabarismos dos seus comparsas...
Some people think that the photo, the angle is all, that idea is all the more compelling is the most amateur photographer. Must therefore insist on the bold and unusual perspectives, loaded with creativity, and seek compulsively plongé contreplongé and even for that, the physical integrity of the photographer or run serious risks to your posture gets to rub on the ridiculous. However, other photographers have fun recording the juggling of his cronies ...